segunda-feira, 5 de setembro de 2011

MENINO DE ENGENHO - José Lins do Rego

O grupo formado por Igor, Rômulo e Bruno Silva trouxe uma grande novidade para a contação do livro Menino de Engenho.
Inicialmente começaram com um show de Mamulengos e recitando um cordel sobre o Sertão de Janailton. Dando continuidade ao trabalho falaram um pouco sobre a biografia de José Lins do Rego que mostrou o regionalismo brasileiro de forma brilhante.
Cada aluno contou uma parte do livro fazendo uma ligação na história onde os alunos acompanharam sem se perder no desenrolar. Em seguida mostrou um slid para facilitar o trabalho do grupo.
 Começaram falando que Carlinhos era uma criança que gostava muito de sua mãe e um dia acordou com grande barulho. quando foi ver sua mãe tinha sido assassinada pelo próprio pai.
Sem ter com quem morar, Carlinhos vai para a fazendo do seu avô, o fazendeiro, José Paulino. As perdas são irreparáveis.
A cultura e a estrutura do engenho estão centradas na economia açucareira em declínio. A ferramenta que move o engenho é a mão-de-obra escrava. Negras e negros compõem a estrutura produtiva através de um trabalho escravo, onde a exploração dos trabalhadores e trabalhadoras retrata um painel econômico e social.
Carlinhos se inicia sexualmente com uma escrava e contrai doença venérea, na época motivo de orgulho para um homem. Aos quinze anos Carlinhos é mandado para um colégio interno e deixa o engenho de açucar do avô José Paulino em vias de decadência com a chegada das usinas de açucar.




Finalizando o trabalho o grupo mostrou um quandro produzido por eles mostrando o regionalismo brasileiro e a obra Menino de Engenho.


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